domingo, 13 de agosto de 2023

Histórico


Na Europa, a primeira bicicleta com correntes que se tem notícia foi construída no final do século XVIII. Em 1887 James Boyd Dunlop criou o pneu, que permitiu o aperfeiçoamento do invento.

No início do século vinte a bicicleta já fazia parte do cotidiano da cidade do Rio de Janeiro, então capital da república. A bicicleta já era usada como meio de transporte, lazer e serviços, sendo usada pela polícia e correios.

Em dezembro de 1911, uma byciclette custava 5$000 réis na Casa Standard, no Rio de Janeiro.

Em 1950, a cidade de Joinville, com 18 mil habitantes e 8 mil bicicletas, era conhecida como a cidade das bicicletas.

Em 1973, a Monark produz 5 milhões de bicicletas.

Em 1976, o Geipot do Ministério dos Transportes edita o primeiro Manual de Planejamento Cicloviário. No mesmo ano o jornal O Globo lançou uma campanha para implantação de ciclovias na cidade do Rio de Janeiro.


Inauguração de ciclovia em Teresina, capital do Piauí
Diário da Tarde, Curitiba, 03/01/1977, p.2


Entre junho e agosto de 1977, 
na gestão do prefeito Saul Raiz, foi construída a primeira ciclovia de Curitiba, com 1,1, Km de extensão acompanhando boa parte do traçado da rua Victor Ferreira do Amaral no bairro do Tarumã.

Em 1978, o projeto do calçadão da praia de Guaratuba, litoral do Paraná, previa a implantação de ciclovia.

Em 9 de março de 1979, no Paraná, foi inaugurada a ciclovia intermunicipal Maringá-Sarandi, implantada junto ao acostamento da rodovia BR-376, a rodovia do Café, beneficiando 3 mil ciclistas residentes em Sarandi que exerciam suas atividades em Maringá.

Também em 1979, o Rio de Janeiro inaugurou suas primeiras ciclovias, a primeira na Lagoa, ligando o  Parque da Catacumba ao Jardim de Alá, e a segunda, na rua do Catete, uma ciclofaixa ligando o Largo do Machado à estação Glória do Metrô.


Plano de Ciclovias de Curitiba
Correio de Notícias, 05/12/1979, p.16


Em 1980, a Prefeitura de Santos apresenta os planos de revitalização dos ônibus elétricos e implantação de ciclovias para economizar derivados de petróleo.


Diário da Tarde, Curitiba, 03/06/1980, p.5

Ciclovia de Curitiba em 1991

A Tribuna, 13/10/1984, p.5


Em 1985 e 1986 foram registradas as primeiras manifestações em defesa da construção de uma rede ciclovias na cidade, principalmente na orla dos bairros da Zona Sul.

Em 1991, foram produzidas 2,2 milhões de bicicletas no país. No mesmo ano foram inauguradas no Rio de Janeiro, dentro do programa Rio Orla, as seguintes ciclovias:

Leme – Leblon
Orla de São Conrado 
Orla da Barra da Tijuca
Faixa compartilhada da orla da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Em 1993, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro cria o Programa Ciclovias Cariocas. No final de 1994, foi iniciada a construção da ciclovia Mané Garrincha, ligando a Avenida Atlântica ao Aterro do Flamengo. Em 1995, foi aberta a ciclovia Marechal Rondon, entre Copacabana e o Parque Garota de Ipanema no Arpoador, passando pelo Forte de Copacabana, sendo desativada em poucos meses.

Em 1996, foram inauguradas as seguintes ciclovias no Rio de Janeiro:

- Orla do Recreio, ao longo da Avenida Sernambetiva;
- Mané Garrincha, ligando a Avenida Atlântica ao Aterro do Flamengo;
- Rubro Negra, com cerca de 4 km de extensão, efetuando a ligação da PUC á Lagoa Rodrigo de Freitas e Praia do Leblon;
- João Saldanha, na rua Francisco Otaviano, substituindo a ciclofaixa existente;
- Avenida Ayrton Senna, no trecho entre a praia da Barra da Tijuca e a Avenida Armando Lombardi;
- Avenida das Américas, no trecho entre o Carrefour e o centro comercial Cittá América.

Em 1997, foi inaugurada a ciclovia na orla da enseada da Glória, próxima do Aeroporto Santos Dumont, com 540 metros de extensão. Em junho do mesmo ano foi entregue a ciclovia da Praia do Grumari, não pavimentada, evitando maiores velocidades.

Em 1999,  a cidade de São José dos Campos cria o Programa Cicloviário. 

Em 199, no  Rio de Janeiro, foi entregue uma ciclovia no bairro de Bangu e a empresa Archi 5 Arquitetos Associados iniciou os estudos de implantação da ciclovia Lagoa – Botafogo. No mesmo ano foi iniciado o estudo da ciclovia Botafogo – Laranjeiras pela empresa Qualiurb. O município do Rio de Janeiro contava com 75 km de ciclovias.

Em 2000, foram produzidas 5 milhões de bicicletas no Brasil, contra 2,2 milhões produzidas em 1991.

Em 28 de outubro de 2002,foi inaugurada a ciclovia Lagoa – Jardim Botânico, com 220 metros de extensão, na rua General Garzon, se ligando a ciclovia da rua Pacheco Leão com 880 metros de extensão. No mesmo ano foi entregue a ciclofaixa compartilhada da Floresta da Tijuca, com 6 km de extensão.

Em 2001, em Belém do Pará, foi iniciada a construção da ciclovia da Avenida Almirante Barroso, sendo entregue os primeiros três quilômetros no mesmo ano.

No Rio de Janeiro, em julho de 2001, início da construção da ciclovia Botafogo – Laranjeiras, sendo as obras paralisadas no final do ano. Nova licitação foi realizada e a obra foi reiniciada em outubro de 2002.

Em Santos, entre 2000 e 2003, foi implantada a ciclovia da Avenida Francisco Glicério, no canteiro centro do Canal 1, no ttrecho entre as ruas Pinheiro Machado e Conselheiro Nébias.

Em fevereiro de 2002, no Rio de Janeiro, inauguração da ciclovia Barra – Cidade de Deus, na Avenida Ayrton Senna. Em março de 2002 foi inaugurada a ciclovia Botafogo - Laranjeiras,  sobre o passeio e canteiro central da rua Pinheiro  Machado. Em agosto de 2002, o Rio de Janeiro contava com 120 km de ciclovias. A Prefeitura estudava a implantação da ciclovia Bangu-Campo Grande na Avenida Santa Cruz, com 10 km de extensão. No mesmo ano foram entregues as ciclovias  em volta  do Rio Centro, com cerca de 3 km de extensão e do Eco Curicica,  na rua de mesmo nome, com 800 metros de extensão.

Em janeiro de 2003, no Rio de Janeiro,  inauguração da obra de revitalização da Praia da Brisa, em Sepetiba, com obras de saneamento, ciclovia, bicicletário, duchas, quiosques e quadras de esporte. Em março do mesmo ano foi iniciada a obra de urbanização da praia da Macabumba, prevendo-se a implantação de  muretas de proteção, replantio de mudas, duchas, quiosques novos e ciclovia com cerca de 1,5 km de extensão. Em 29 de novembro, de 2003, foi  inaugurada a ciclovia Barra – Recreio, com 7,7 km de extensão, na Avenida Sernambetiba, dentro do Projeto Eco-Orla. A prefeitura estudava prolongar a ciclovia do Aterro do Flamengo, a partir do Museu de Arte Moderna até a Praça Mauá. No mesmo ano foi entregue a segunda ciclovia do Jardim de Alah, no lado do Leblon,  paralela à existente do lado de Ipanema, construída por volta de 1992.

Em 2003 o  Brasil contava com 48 milhões de bicicletas, a maior da América do Sul e uma das maiores do mundo.

Em 2004, em Santos, foi inaugurada a primeira etapa da ciclovia da orla, totalizando 13,720 Km de ciclovias na cidade. Em pouco tempo a cidade se transforma numa das cidades com maior uso de bicicletas do país,

No mesmo ano , no Rio de Janeiro, foi inaugurada a ciclovia da Orla do Recreio, entre a Reserva e o final da Praia do Pontal. Em dezembro de 2004, foi entregue a ciclovia Itaúna – Recreio, com 4 km de extensão. Em 2006, foi inaugurada a ciclovia da Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso, na Barra da Tijuca, com 3,560 Km de extensão.

Em 2006, em Santos, foi entregue a segunda etapa da ciclovia da orla, totalizando 14,320 quilômetros de ciclovias na cidade.

Em 15 de agosto de 2007, a Prefeitura da Cidade de São Paulo apresenta o projeto de implantação de ciclovia na Radial Leste com 12,2 Km de extensão, denominado Caminho Verde, a ser construída pelo Metrô, no trecho entre as estações Tatuapé e Corinthians-Itaquera. A entrega  estava prevista  para janeiro de 2008. Também foi anunciado o início da construção da ciclovia da Marginal Pinheiros para 2008. A ciclovia da Marginal Tietê, outro projeto, não tinha data prevista para  execução.

Em outubro de  2008, a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) lançou novo volume da série Cadernos Técnicos sobre o Transporte Cicloviário no Brasil.

Em agosto de 2023, em Vitória, foi aberta ao tráfego a ciclovia da Terceira Ponte, ligando Vitória a Vila Velha.


REFERÊNCIAS:

Prefeitura Municipal de Curitiba. Correio da Tarde. Curitiba. 21 março 1978. p.33.

Santos apressa plano de racionalização. A Tribuna. Santos. 04 outubro 1980. p.1.

sábado, 12 de agosto de 2023

Eletromobilidade

Bicicleta com cabine é nova aposta dos miniveículos elétricos

01/09/2023 - Mobilidade Estadão

Veículo chega a até 30 km/h e pode circular por ciclovias e rotas exclusivas para bikes

Veículo possui até 60km de autonomia de bateria
Foto Divulgação

A inovação na eletromobilidade está indo muito além do combustível verde. Os microveículos elétricos estão, também, inovando nas formas e equipamentos. O Veemo SE é uma dessas novas criações, uma bicicleta elétrica, equipada com uma cabine.

A versão Consumer Edition do Veemo SE, da empresa Envo Drive, possui as dimensões ideais para andar em ciclovias. A cabine também cria um espaço traseiro com diversas utilidades. De acordo com a Envo, o compartimento pode servir para carregar diversos objetos, como mochilas e sacolas.

Nos Estados Unidos, o modelo custa US$ 7.999, cerca de R$ 39 mil, sem considerar impostos. Apesar da criação já existir desde 2022, a versão atual do veículo só será produzida a partir de abril de 2024.

Segundo a empresa, a nova versão do veículo resolveu o antigo problema com fumaça no visor em dias frios, além de poder atingir velocidades mais altas e possuir as dimensões legais para o uso de ciclovias. Em agosto, o projeto da Veemo foi adquirido pela Envo, companhia especializada em mobilidade elétrica.

sábado, 24 de junho de 2023

São Paulo

Ciclovias na zona sul têm novos trechos

23/06/2023 - São Paulo Zona Sul


Mais 23 km de novas ciclovias e ciclofaixas foram entregues na cidade e a atualização do mapa da malha cicloviária paulistana já está disponível na página da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Entre elas, as das Avenidas José Maria Whitaker, República do Líbano e Indianópolis, que se interconectam, bem como da Rua Sena Madureira, todas na região da Subprefeitura de Vila Mariana.

Há ainda obras em andamento para a implantação dos 27 km restantes das concorrências da Secretaria de Mobilidade e Transportes. Outros 121 km estão em implantação por meio da PPP da Habitação. E, segundo a Prefeitura, em breve, será lançada concorrência para a construção de mais 260 km de estruturas, já discutidas com a sociedade por meio de audiências públicas, entre outros instrumentos.

A SMT ainda deixou público para consulta dos cidadãos a proposta para outros 318 km de estruturas cicloviárias, que ainda passarão por audiência pública. Dessa forma, a projeção da malha cicloviária já alcança os 1.400 km.

O Plano de Metas 2021-2024 traz descrito em seu objetivo 43 a expansão da malha cicloviária paulistana em 300 km, atingindo no quadriênio uma rede total de 1.000 km de extensão.

Até 2028, a previsão é que a cidade atinja 1.800 km de vias com tratamento para bicicletas.
Estruturas entregues

Av. José Maria Whitaker trecho 1 – 301m e Av. José Maria Whitaker trecho 2 – 1.421m

Av. República do Líbano – 653m

Rua Sena Madureira – 2.783m

Av. Indianópolis – 3.586m

Av. das Nações Unidas trecho 1 – 1.290m

Av. das Nações Unidas trecho 2 – 818m

R. Cardeal Mota – 1.950m

Viaduto Bresser – 1.296m

R. Rui Barbosa – 2.338m

Av. Dom Pedro I – 1.469m

Ponte Cidade Universitária – 481m

Av. Jaguaré – 1.514m

Av. Dr. Gastão Vidigal – 1.415m

Av. Engº Alberto de Zagottis – 1.539m

Vitória

Por que o CartãoGV será usado na ciclovia da Terceira Ponte? Entenda

23/06/2023 - ES360


Nos acessos à ciclovia, será realizado um controle de entrada que exigirá a apresentação do cartão para liberação

Projeto em 3D da ciclovia da Terceira Ponte após a sua conclusão. Foto Divulgação

A tão esperada Ciclovia da Vida, na Terceira Ponte, que está prestes a ser inaugurada, tem gerado polêmica devido a uma exigência para o tráfego em sua extensão. Moradores de Vila Velha e Vitória, ansiosos pela utilização da ciclovia, estão surpresos com a obrigatoriedade de possuir o CartãoGV, utilizado pelos passageiros do sistema de ônibus Transcol, para atravessar a via. A previsão é de que a ciclovia seja aberta no próximo mês.

A Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi) esclarece que não haverá cobrança de pedágio nem desconto nos créditos do CartãoGV. A medida foi implementada visando à segurança dos usuários.

Nos acessos à ciclovia, será realizado um controle de entrada que exigirá a apresentação do cartão para liberação. A secretaria não divulgou informações detalhadas sobre esse controle, como a presença de catracas no local, uma vez que a circulação de pedestres não será permitida.

“A Semobi informa que não haverá cobrança de pedágio para a ciclovia. O acesso será liberado mediante validação com o CartãoGV, sem efetuar desconto de tarifa, visando maior segurança na via e o controle de tráfego, dimensionando o uso”, afirmou o Governo em nota oficial.

Diante das preocupações sobre possíveis congestionamentos nos horários de maior movimento, a secretaria garante que haverá monitoramento para mitigar o impacto, priorizando sempre a segurança dos usuários.
CARTÃOGV

Como adquirir: o Cartão GV pode ser adquirido nos postos de venda do GVBus, nos terminais, rede física de parceiros ou ainda em máquinas de auto-atendimento, pelo valor de R$ 10,00 que são convertidos em créditos.

Os pontos de recarga do CartãoGV podem ser consultados no site: www.cartaogv.com.br
ONDE ADQUIRIR/RECARREGAR O CARTÃOGV

Site: www.cartaogv.com.br (É possível acessar a lista completa e georeferenciada, com endereços e contatos de lojas e parceiros. Ao todo, são mais de 140 pontos. No site também é possível fazer a recarga)

Aplicativo: ÔnibusGV – disponível para Android e IOS – Recarga

MobiGV – Van itinerante: programação no site: www.cartaogv.com.br

Agentes de Venda: Agentes de vendas que circulam nos terminais vendendo cartões e créditos.

Outra forma de realizar a compra de créditos e cartões é na roleta de entrada dos terminais, onde dois agentes se posicionam nas guaritas para atender os passageiros que não possuem créditos ou cartões e desejam entrar para pegar um ônibus.

MÁQUINAS DE AUTOATENDIMENTO

– Terminal Campo Grande: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

– Terminal Jardim América: Próxima à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

– Terminal de Itacibá: Na loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

– Terminal de Laranjeiras: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

– Terminal de Jacaraípe: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

– Terminal de Carapina: Na loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

– Terminal de Vila Velha: Próxima à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do Terminal

– Terminal do Ibes: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

– Terminal São Torquato (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

– Rodoviária de Vitória: AV. Alexandre de Buaiz (350), Ilha do Príncipe. Funcionamento: Aberta 24 horas. (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

– Masterplace Mall (Supermercado OK da Reta da Penha): Av. Nossa Sra. Da Penha (2150), Barro Vermelho. Funcionamento: De segunda a sábado, de 8h às 21h. Aos domingos, de 8h às 15h (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

– Loja de Cadastro Vitória: Rua Constante Sodré (265), Santa Lúcia. Próximo ao Centro de Convenções de Vitória. Funcionamento: De segunda a sexta, de 7h às 17h. (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

– Shopping Moxuara – Avenida Mário Gurgel, 5353 – São Francisco, Cariacica (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

– Shopping Mestre Álvaro – Av. João Palácio, 300 – Eurico Salles, Serra (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

– Shopping Montserrat – Av. Eldes Scherrer Souza, 2162- Colina de Laranjeiras, Serra (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

– Shopping Praia da Costa – Avenida Doutor Olívio Lira, 353 – Praia da Costa, Vila Velha (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

– Shopping Boulevard – Vila Velha Rod. do Sol, 5000 – Itaparica, Vila Velha (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

– Shopping Vila Velha – Av. Luciano das Neves, 2.418 – Divino Espírito Santo, Vila Velha (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

– Shopping Norte e Sul – Av. José Maria Vivácqua Santos, 400 – Jardim Camburi, Vitória (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

– Shopping Vitória – Av. Américo Buaiz, 200 – Enseada do Suá, Vitória (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

COMO ADQUIRIR O CARTÃOGV NAS MÁQUINAS DE AUTOATENDIMENTO

Para adquirir o CartãoGV nas máquinas de autoatendimento, basta escolher a opção “Faça seu Cartão” na tela inicial. Em seguida, a pessoa deve digitar o número do CPF no teclado. Na sequência, deve selecionar o valor da recarga, lembrando que para a aquisição nas ATM, o valor mínimo cobrado é de R$ 10,00. Se o pagamento for efetuado em dinheiro (no caso das máquinas disponíveis nos terminais), não é possível efetuar o troco. Concluído este processo, o CartãoGV será liberado pelo dispenser da máquina.

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Internacional


Amesterdan, Holanda, em 1971e 2020


segunda-feira, 5 de junho de 2023

Portugal

Lisboa oferece bicicleta de graça a quem tem passe mensal do transporte

30/05/2023 - Mobilize / Emel

Os que residem na capital portuguesa e usam passe mensal do transporte público já podem pedalar, sem custo, nas bicicletas da rede Gira, com 146 estações e 1.600 bikes

Muitas ladeiras, e muitas bikes elétricas em Lisboa
Foto Emel/ Divulgação

Desde a última sexta-feira (26), as pessoas que moram em Lisboa e tem a assinatura mensal (com o cartão Navegante) do sistema de transporte público da cidade já podem também usufruir, e gratuitamente, do serviço da rede Gira de bicicletas compartilhadas.

Recentemente, o sistema de bikes lisboeta inaugurou seis novas estações, o que totaliza uma rede de 146 estações e cerca de 1.600 bicicletas. A maioria são bikes elétricas, consideradas essenciais para encarar as muitas ladeiras existentes na capital portuguesa.

Segundo Carlos Silva, presidente da Emel (Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa), que gerencia o sistema de bikes compartilhadas, "mais de 50% dos residentes em Lisboa vivem a menos de 10 minutos a pé de uma estação Gira". Assim, diz ele, a intenção é continuar expandindo a rede, com a meta de chegar a todos os bairros da cidade e atingir o dobro da frota atual.

Para quem tem o cartão Navegante do transporte ativo, o uso das bikes é gratuito, desde que comprovada residência em Lisboa. Para jovens com até 23 anos e idosos com mais de 65 anos, que já têm direito ao transporte gratuito, a inscrição deverá ser feita diretamente pelo aplicativo do sistema Gira. Os demais usuários vão precisar solicitar o benefício em um dos postos de atendimento da Emel.

terça-feira, 30 de maio de 2023

São Paulo

Campinas terá 100 km de ciclovias, mas pedestres questionam trechos sem uso

29/05/2023 - CBN Campinas

Na Avenida Princesa D'Oeste, pedestres utilizam a ciclofaixa
Foto Thayla Ramos/ CBN Campinas


A ordem de serviço foi assinada nesta segunda-feira (29) pelo prefeito de Campinas, Dário Saadi, para a construção de três novas ciclovias, orçadas em R$ 2,1 milhões, com recursos do município. Segundo Saadi, serão mais 7 quilômetros de ciclofaixas na cidade.

A prefeitura também já iniciou a construção de uma ciclofaixa na Escola de Cadetes, que deve ser entregue nos primeiros dias de junho. Com as três obras anunciadas nesta segunda e a inauguração das que já estão em andamento, Campinas deve chegar aos 100 quilômetros de faixas exclusivas para ciclistas. Durante 30 anos, entre 1990 e 2020, 66 quilômetros de ciclovias foram feitos na cidade. A ideia é ampliar esse número para 114, usando como critério as princiais ligações entre os terminais de ônibus.

Mas, em alguns pontos da cidade, motoristas e pedestres questionam a viabilidade das ciclovias. Na Avenida Império do Sol Nascente, na região do Jardim Aurélia, a faixa, instalada no canteiro central, não agradou quem passa pela região. Um abaixo assinado com mais de 800 adesões foi encaminhado à Emdec pedindo a remoção da ciclofaixa. Carlos Eduardo Zancheta, que protocolou o documento, conta que a ciclovia espremeu a faixa de veículos. Ainda segundo o cidadão, em 15 dias, nenhum ciclista usou a via.

Cenário parecido acontece na Avenida Princesa D’Oeste, onde uma ciclofaixa no canteiro central é usada pelos pedestres, já que não há calçadas nas laterais. Uma placa alerta o pedestre que é proibido circular na ciclovia. Enquanto a reportagem da CBN esteve no local, nenhum ciclista usou faixa.




Sobre os dois locais, o prefeito afirmou os pedestres podem compartilhar a via com os ciclistas, apesar da sinalização indicando o contrário. O prefeito afirmou ainda que não há estudos da Emdec para remoção ou redução das ciclofaixas nos dois locais.


terça-feira, 11 de abril de 2023

Distrito Federal

Histórico

Ciclovia da Avenida Hélio Prates inaugurada em 1978
Imagem por volta de 1980


Em outubro de 2021 foi implantado o sistema de bicicletas compartilhadas do Distrito Federal, pela concessionária Tembici.




Em dezembro de 2022, o sistema contava com 70 estações e 530 bicicletas na região do Plano Piloto de Brasília. O Distrito Federal contava com a segunda maior rede de ciclovias do país, com 637 Km de extensão.


Inauguração de 6 Km de ciclovia na rodovia DF-440 em Sobradinho em 13 de maio de 2023. Foto Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília.


REFERÊNCIAS:

Brasília fecha o ano com 530 bicicletas compartilhadas. Secretaria de Transporte e Mobilidade. 12 dezembro 2022.